segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

"Espiritismo": religião de elite. Mas uma elite burra e egoísta

É sabido que a maioria dos seguidores da deturpação "espírita" no Brasil pertencem as classes mais abastadas e são portadores de diplomas de nível superior. os próprios seguidores têm orgulho em afirmar isso, como uma forma de assumir uma imagem estereotipada da evolução humana.

Apesar de teorias serem lindas e admiráveis, a prática é o que interessa. E a prática mostra que o fato de seus seguidores serem de classes melhor remuneradas e com títulos e mais títulos acadêmicos, eles não são mais sábios que o mais reles analfabeto. Não raramente conseguem até ser menos sábios.

Instalado no Brasil provavelmente em 1875, o "Espiritismo", que já nasceu deturpado por se ancorar em Jean Baptiste Roustaing, um deturpador, ao invés de seguir as recomendações dos estudos de Allan Kardec, este limitado a mero objeto de bajulação, provou em todo este tempo até hoje que e completamente INCOMPETENTE na "missão" de melhorar a humanidade. Claramente percebe-se que a elite "espírita" é uma elite ao mesmo tempo burra e egoísta. Papalvos que agem como espantalhos: sem cérebro e sem coração.

Os "espíritas" que nossa equipe conhece são as pessoas mais egoístas que se ouviu falar. Vários são gananciosos. Mulheres são interesseiras e excessivamente vaidosas. Homens são fúteis, infantis e materialistas. Todos se mostram incapazes de resolver problemas sérios da sociedade e é evidente que seus diplomas e seu suposto conhecimento só servem para a sua carreira profissional, utilizada como fonte de farta renda ao invés de contribuição para melhorias sociais.

Tudo no "Espiritismo" é estereotipado e especulativo. Apesar das toneladas de diplomas, que nossa equipe enxerga como meros pedaços de papel sem vida, o conhecimento nunca transitou entre os"espíritas" brasileiros, que chamam de "estudo" os sermões tipicamente católicos que são balbuciados em várias "palestras" (missas) em centros "espíritas". Não raramente, a elite usa a ida a estes centros para se mostrar "bondosa" para a sociedade quando na verdade nunca praticou uma boa ação verdadeira que pudesse eliminar de uma vez por todas o sofrimento de alguém.

Ah, mas aí chega o católico Chico Xavier, o guia máximo dessa papalvada, que comete um devastador vandalismo doutrinário inserindo um monte de incertezas do Catolicismo, lambuzando a doutrina de ideias estranhas como a Teologia do Sofrimento. 

A elite adora a Teologia do Sofrimento porque esta teologia a dispensa de distribuir seu farto supérfluo para atender as necessidades dos mais carentes, tratados pela teologia como "privilegiados" que "alcançarão o céu (católico) mais prematuramente". Beleza, a elite não precisa mais ajudar a ninguém, só ficar de mãos atadas rezando esperando que a ajuda venha de seres de existência tao comprovada quanto o Mickey Mouse.

Além de egoísta, esta elite ainda é burra

O próprio fato de aceitarem os pontos absurdos da doutrina já demonstra que de inteligente esta elite não tem nada. Uma doutrina construída com especulações e que possui em seu repertório doutrinário um festival de contradições, teria a obrigação de ser analisada e questionada com frequência. 

Mas esta elite colecionadora de diplomas e títulos age igual aos fiéis intelectualmente inertes de outras seitas, balançando as cabeças de acordo com o que o "palestrante", considerado confiável, fala nos sermões que se pretendem ser "formas de estudo". Tudo mecânico e sem o menor questionamento.

Quando o "palestrante" é uma das lideranças "espíritas" a coisa piora. De alto prestígio e confundidas como divindades vivas, as lideranças "espíritas" tem o poder absoluto de transformar qualquer asneira em lei, pois o estereótipo embutido nelas as transforma em "conhecedores dos segredos do universo", dando um caráter falso de segurança às informações equivocadas que transmitem.

E esta elite, ancorada no prestigio desses consagrados farsantes, acaba por depositar uma fé cega no que eles dizem, por acreditar que eles são também intelectualizados. Ora, segundo o raciocínio mesquinho desa elite, uma seita com maioria de pessoas com diplomas de nível superior só poderia ser uma "seita inteligente". Tudo aparência, tudo aparência".

A inteligência não exige diploma. Exige esforço intelectual. E esforço intelectual começa com desconfiança, contestação e abnegação. Duvidar e a primeira coisa a ser feita. Divaldo Franco falou? vamos checar se o que ele falou é realmente correto. "Ah, mas foi o Divaldo Franco que falou...". E Divaldo Franco, encarnado num planeta de provas e expiações, onde todos estão no mesmo nível de relativa ignorância, nunca erra? Rapaz, confie em evidências, não em pessoas!

Mas como ninguém contesta nesta seita estranha, infelizmente tenho que afirmar, sem qualquer intenção de ofensa, calúnia e difamação, de que esta elite e burra sim. Burra porque utiliza de sua suposta inteligência mais para posar de "eu sou o melhor" do que para compreender melhor a realidade ao seu redor. Egoísta porque não se esforça para ajudar o próximo de forma eficiente. 

A elite sempre odiou esforços. Elite religiosa mais ainda. Mesmo que considerem a preguiça um pecado, as religiões são as maiores incentivadoras da preguiça. Trabalho, só para ganhar dinheiro. O resto é só curtição e rir da cara dos mais carentes considerando estes "privilegiados da sorte" que supostamente serão felizes em futuros remotos. 

E nunca serão, pois esta doutrina dos Papalvos sempre vai reservar a felicidade apenas para o futuro, quando o presente será sempre de desgraças. Desgraças que nunca fazem parte desta elite deslumbrada, que continuará próspera, mas egoísta e burra e que utilizará do rótulo da doutrina para fingir bondade e sabedoria que serão manifestadas com os braços cruzados e as cabeças balançando. E o mundo segue injusto como sempre foi.

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