domingo, 15 de março de 2015

Para Chico Xavier, felicidade é sucesso no futebol

Chico Xavier era um cara ingênuo. Muito ingênuo. Tanto é que era comum abrir a sua boca mole de fala mansa para falar um monte de asneiras, que para seus igualmente ingênuos admiradores eram vistos como "bálsamos de sabedoria" graças ao prestigio postiço que o médium ganhou da FEB.

E uma dessas bobagens dizia que "queria morrer no dia em que os brasileiros estivessem felizes". E chega a tal data e finalmente confirmamos que para o "Espiritismo" brasileiro, não há limites para tolices. Na seita de papalvos, só poderiam aparecer lições de papalvice.  

Sabe qual data "feliz" acabou servindo para confirmar a "profecia" do tolo médium? Preparem-se para dar risada, muita risada: a vitória (desonesta) da Seleção Brasileira de Futebol na Copa do Mundo de 2002. Isso mesmo que você leu. Essa foi a data em que, segundo o "grande profeta" e "Deus máximo" dos pseudo-espíritas, os brasileiros estariam felizes. Quanta asneira em um só fato.

Vocês acham que espíritos superiores ficariam preocupados com uma diversãozinha material, dando excessiva importância a uma modalidade esportiva comandada por bandidos, praticada por analfabetos e cultuada por alienados? Isso um país cheio de problemas que ninguém se oferece para resolver? E todo mundo quer fica brincando de ver bolinha?

O fato da espiritualidade superior dar importância ao futebol é a mesma coisa que o FBI e o Pentágono interferirem num joguinho de bola de gude em um quintal de uma casinha humilde no interior do Piauí, por causa de uma briguinha besta entre meninos mimados. Ridículo.

Ainda mais no mais corrupto dos esportes, que além disso é utilizado para manobrar as massas, sendo transformado em uma obrigação social que resulta em preconceito contra quem não curte essa modalidade esportiva. E vocês acham que espíritos considerados superiores vão dar importância a uma brincadeira fútil e inútil? Espíritos tem coisas muito mais sérias a fazer do que ficar vibrando por bolinhas rolantes em cima de uma grama!

E se Chico Xavier deu importância a essa futilidade é porque ele não era superior coisíssima nenhuma. Um farsante tão corrompido quanto qualquer cartola do futebol. E mais: não adianta transformar jogadores em santinhos, pois eles tem moral frouxa, QI de pudim e vivem na gandaia. Muitos deles passam para o lado dos desonestos cartolas, seus respeitados patrões, quando se aposentam. o hiperendeusado Neymar* mal começou e já está sendo treinado secretamente para ser mais um "capo" a se unir ao corrupto paraíso da cartolagem. Quem viver, verá. E chorará.

Os "espíritas" brasileiros são muito burros, como deve ser um brasileiro, o povo mais ignorante do planeta. E além de não ter entendido nada de Espiritismo original - que não fica perdendo tempo com brincadeira de criança, como faz a sua versão brasileira - vive de pensar que banalidades como a entrada de uma bolinha em uma rede tem a capacidade de salva o planeta e trazer alegria real para a população. Real? Então tá se faltar casa e comida, se mudem para algum estádio e vão comer uma bola de futebol, que é melhor.

Felicidade não é futebol. Felicidade é qualidade de vida. Achar que futebol vai trazer felicidade é uma criancice sem tamanho típica daqueles que resolvem matar aula para ir jogar videogames. E o fanatismo que torna o futebol uma prioridade é uma dos maiores responsáveis para  Brasil estar travado em um verdadeiro atoleiro de desgraças que impede o país de se desenvolver.

Pois digo: "Espiritismo" brasileiro e futebol, juntos para travar a mente dos brasileiros, para que ninguém resolva os problemas cotidianos que servem de motivo para que lotem estádios e centros "espíritas", verdadeiros esconderijos, rendendo muito dinheiro e prestígio para seus dirigentes, em nada interessados na "nefasta" melhoria intelectual da sociedade. Papalvos.

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* Se Chico Xavier é o "Deus" dos pseudo-espíritas, seria Neymar o "Jesus Cristo"? O fanatismo observado nos cultos à ambas personalidades sugere este fato.

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